Não é simples analisar o complexo contexto atual. Mas vou tentar escrever alguns pensamentos sobre os últimos dias. Na foto, o atentado à sede do PT em Jundiaí. 1. Junho criou um ciclo de reocupação das ruas sem a presençaContinue a ler »ACABOU A CONCILIAÇÃO
Reposto aqui o texto que escrevi no meu perfil do Facebook. Espero que seja o último escrito por lá. Há alguns anos o Roberto Taddei criou uma campanha que se chamava “Troque seu Orkut por um Blog”. Nas nossas discussõesContinue a ler »DE VOLTA PARA O PASSADO E FELIZ
Texto publicado originalmente no site Farofafá São Paulo, 4 de março de 2015. São três da tarde. Estou sentado na cafeteria do Centro Cultural São Paulo à espera de participar do encontro de Juca Ferreira com midialivristas, que podem serContinue a ler »CRÍTICA SEM UTOPIA = IMOBILISMO
Este texto foi lido na abertura do Sarau Safado, no dia 9 de março de 2015, dia em que lancei o meu primeiro livro de poesia, “Poemas a uma mão”, que também conta com desenhos de Rafael Campos Rocha. SãoContinue a ler »BEM-VINDOS AO SARAU SAFADO
Texto originalmente publicado no Outras Palavras Anos atrás escrevi um projeto de mestrado que pretendia desenvolver uma tipificação do que chamo de jornalismo do procomum ou jornalismo commons. Isso tinha muito a ver com as questões em que estava imersoContinue a ler »Quatro liberdades do jornalismo procomum
“O que a Radiobrás está fazendo agora é extremamente importante para o movimento internacional do Creative Commons, porque é uma instituição de credibilidade que está reconhecendo que o verdadeiro valor de sua contribuição para a cultura é dar ao povoContinue a ler »NOTAS SOBRE A CONSTRUÇÃO DE UM JORNALISMO LIVRE
“A busca de uma realidade exige uma linguagem capaz de captá-la” (Marcos Faerman) O jornalista Marcos Faerman publicou um texto na revista Versus, nos anos 70. Chama-se Palavras Aprisionadas. Faerman desacorrentou palavras em seus anos de vida e jornalismo. EraContinue a ler »A LINGUAGEM LIBERTADA
A onda rosa-choque está na rua. Organizei esse livro em fevereiro deste ano, com artigos acadêmicos, jornalísticos e entrevistas que produzi nos últimos três anos. Vieram as Jornadas de Junho e ventos oriundos de novos rumos (ou não?). Sem dúvida,Continue a ler »NOVO LIVRO: A ONDA ROSA-CHOQUE
Fiz uma busca simples no manifesto da #REDE. Busquei a palavra cultura. Ora, ninguém que quer enfrentar os novos tempos, o contemporâneo, deixaria de se debruçar sobre o papel da cultura na reorganização econômica, política e social planetária. Um númeroContinue a ler »Sobre como a #REDE pensa a cultura
Supõe que sou um tipo nostálgico, desses que acreditam que só nos anos 60 do século passado a balada era a boa, a grama verde e o sol dourado; Supõe que sou um tipo fascinado pelos velhos festivais, organizados colaborativamente,Continue a ler »SUPÕE